Indústria da construção civil – 6 tendências emergentes positivas!
Houve um tempo – e não muito longe – em que o que significava construir algo mudou pouco ao longo de centenas de anos. Havia artesãos, negociantes, trabalhadores qualificados e um certo conjunto finito de ferramentas com as quais os artesãos confiavam para fazer tudo, desde o palácio local até a fábrica local.
Claro, a Revolução Industrial e a Revolução Tecnológica conseguiram tudo isso. De empilhadeiras a aplicativos de construção, construir não é apenas diferente do que era há 100 anos.
O ambiente parece estar em constante mudança e ficar em cima dele pode ser difícil e desanimador.
No entanto, existem algumas mudanças em andamento que, na verdade, parecem positivas. Aqui estão seis tendências emergentes que parecem boas notícias para a indústria da construção e para o mundo em geral.
Conteúdo deste artigo:
Indústria da construção civil – 6 tendências emergentes positivas!
1. Novos Materiais:
De chapas de metal adaptadas a edifícios de tecido personalizado, os materiais disponíveis para o empreiteiro, construtor e arquiteto de hoje seriam irreconhecíveis como materiais de construção para as pessoas que construíram a Capela Sistina.
Esses novos materiais não apenas oferecem uma riqueza de recursos que são exclusivos deles, mas também fornecem aos construtores uma versatilidade notável que permite tudo, desde a pré-fabricação fora do local até a opção de realmente mover uma estrutura assim que ela estiver “acabada”.
A eficiência energética é mais que apenas uma palavra da moda. Com as mudanças climáticas surgindo como um dos desafios mais significativos que a humanidade enfrenta no século XXI, a necessidade de cada indústria se afastar dos combustíveis fósseis em direção a uma maior sustentabilidade energética é cada vez mais premente.
Na construção, essa necessidade trouxe novas ferramentas, como sistemas de recuperação de energia, sensores de ocupação, software de construção verde e muito mais.
Cada pedacinho disso reduz a dependência coletiva do planeta de combustíveis fósseis e economiza empresas de construção – e as pessoas para as quais elas trabalham.
3. Menos Papel:
À medida que o software fica mais versátil e robusto, a “papelada” está ficando muito menos burocrática. Na indústria da construção, isso significa que a maioria das empresas não só trabalha com software de design, mas também com software de gerenciamento de construção.
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Por mais profunda que fosse a montanha de papelada sob a qual você vivia durante o início dos anos 2000, a tecnologia de hoje pode mantê-lo no meio de tudo isso, sem exigir que você exista em tempo e espaço real.
Faturas, contratos, atualizações, formulários LEED, RFDs, contabilidade – tudo pode ser tratado por software na nuvem.
É mais fácil de rastrear, pesquisar e entender, e torna o escritório muito mais organizado.
4. Impressão 3D:
Ninguém tem certeza de quão profundo é o buraco do coelho da impressão 3D, mas como parece não haver falta de pessoas tentando descobrir, sua promessa e potencial chamaram a atenção até mesmo da indústria de construção.
Desde a criação de materiais e ferramentas com menor custo até a confecção de estruturas inteiras, a impressão 3D está pronta para revolucionar a construção. Resta saber se essa revolução transformará o setor de uma forma que consiga deixá-lo intacto, mas, pelo menos por enquanto, as notícias parecem positivas.
Indústria da construção civil – 6 tendências emergentes positivas!
5. A economia do compartilhamento:
Um dos melhores elementos da economia do século XXI é uma ênfase crescente no que é chamado economia compartilhada.
Um sistema socioeconômico construído sobre a ideia e prática de compartilhar recursos de tempo, pessoas e bens físicos.
Uma economia compartilhada pode permitir que pequenas, médias e grandes empresas de construção juntem seus recursos para conseguirem lidar com projetos maiores e comprar equipamentos pesados juntos, sobreponha funcionários, compartilhe espaços de escritório e muito mais.
Uma economia de compartilhamento evita o dinheiro ou o crédito como as únicas maneiras pelas quais a construção e os negócios podem acontecer, incluindo um grupo maior de pessoas para compartilhar a carga.
6. Consolidação:
Até muito recentemente, a construção costumava ter muitos pontos ao longo do caminho em que um profissional diferente – ou empresa – pesava sobre a obra como ela estava sendo projetada, antes de começar e como aconteceu.
Os arquitetos entregaram os documentos aos engenheiros, que fariam algumas alterações antes de passar os mesmos documentos para o empreiteiro geral, que provavelmente também faria alguns ajustes, o que iniciaria o processo novamente.
Como a mudança para economizar tempo e dinheiro torna-se quase olímpica em sua busca pelo sucesso, é comum que o design e a construção vivam no mesmo negócio, de forma que os clientes possam ter uma experiência única e consolidada que permite maior eficiência e comunicação aprimorada para todos os envolvidos.
Os efeitos da tecnologia na indústria da construção estão longe de ser totalmente conhecidos ou acabados. Felizmente, essas seis tendências são evidências de que as notícias sobre sua influência são positivas e promissoras.
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